Este investimento será feito em veículos movidos a eletricidade que vão reduzir a pegada ambiental dos CTT em mais de 1000 toneladas de CO2, o equivalente às emissões anuais geradas por 231 famílias portuguesas.
Os novos veículos juntam-se, assim, às 150 bicicletas eletricamente assistidas adquiridas em 2013 e que são utilizadas por carteiros de todo ao país na distribuição de correio. Com estas aquisições, 8% da frota dos CTT é agora movida a eletricidade ou eletricamente assistida.
Francisco Lacerda, Presidente dos CTT, revelou em declarações à imprensa que o principal objetivo deste investimento dos CTT é reduzir a pegada ecológica aumentando ao mesmo tempo a eficiência da sua rede de transportes.
“Em cada investimento de renovação temos tido oportunidade de introduzir mais veículos elétricos e mais eficientes e que consigam consumir menos combustível e operar da mesma forma e executar o mesmo nível de trabalho. O investimento que vamos fazer este ano, e que está aqui representado, aproxima-se dos cinco milhões de euros com uma percentagem cada vez maior de componente elétrica e com a preocupação com o ambiente sempre presente”, referiu o Presidente.
Questionado sobre se este investimento poderá ajudar a reduzir os custos da empresa, Francisco Lacerda respondeu que “ a redução de custos existe mas quando se balanceia com o investimento feito, ainda não é o motivo principal. O motivo principal nesta fase ainda é conseguir com custos semelhantes, ou um pouco menores, ter a nossa preocupação com o ambiente traduzida em atos concretos.”