Durante o voo foram consumidos 2600 kg de combustível, que permitiu poupar cerca de 1500 kg de emissões de CO2. Este biocombustível tem as mesmas características que o carburante Jet A-1, que se usa habitualmente na aviação, mas contém 25% de biocarburante proveniente de uma planta oleaginosa que se pode cultivar em Espanha.
Os biocombustíveis são fundamentais para “reduzir a dependência energética do petróleo, ganhar competitividade e alcançar os ambiciosos objetivos da redução de CO2 que foram fixados na indústria aérea”, afirmou o presidente da Ibéria, Antonio Vázquez.
O projeto faz parte da estratégia da Repsol em termos de responsabilidade corporativa e sustentabilidade. Para Pedro Fernández Frial, diretor-geral de Downstream da Repsol, este primeiro voo com biocombustível “é mais um passo no compromisso da Repsol com a mobilidade sustentável, impulsionando o desenvolvimento de biocarburantes de segunda geração”.