A primeira fase ficou concluída em setembro de 2012, tendo um custo de 42 milhões de dólares, financiado pelo Millennium Challenge Account, o programa de apoio ao desenvolvimento dos Estados Unidos da América.
Já esta segunda fase abrange a reparação do cais existente, a construção do manto de proteção de parque de contentores e edificação do quebra-mar de 234 metros de extensão, bem como o prolongamento do cais número um para cerca de 450 metros, de modo a permitir que dois navios de contentores se movimentem ao mesmo tempo com maior facilidade, não obstante a movimentação de navios de combustíveis na extremidade do cais.
Estas obras da segunda fase têm um orçamento de 72 milhões de euros e são feitas por um consórcio das empresas portuguesas Somague, Moniz, Serra e Fortunato (MSF) e Etermar.