Como está a correr 2014 para Sinfic, em termos de negócio?
Este ano, a Unidade Estratégica de Mobilidade da Sinfic tem tido um crescimento sustentado, esperando faturar um milhão de euros, metade no mercado português e o restante em Angola. Este valor representa um crescimento considerável no mercado angolano que, no ano passado, representou cerca de 20%.
Quais as principais apostas para 2014?
A grande aposta da solução Eye Peak em 2013 foi o mercado angolano e em 2014 o destaque contínua baseado numa parceria estratégica estabelecida com a PRIMAVERA BSS que certificou o Eye Peak e com quem a Sinfic tem feito um trabalho continuado de nível de integração do produto ao nível tecnológico, comercial e estratégico. Em Moçambique, a Sinfic está fisicamente presente há três anos, com a sua unidade de gestão de ativos, onde se inclui a gestão de frotas em tempo real – Quatenus. Para o Eye Peak o momento é de prospeção tendo já sido feitos alguns contactos e encontrando-se prevista a realização de um seminário. Neste momento não existem negócios efetivos mas 2014 será certamente um ano de consolidação num mercado que funciona a um ritmo mais lento que o angolano.
Que balanço faz de 2013?
A grande aposta da solução Eye Peak em 2013 foi o mercado angolano. Aproveitando a presença da Sinfic em Angola desde 2003, sendo a única empresa (conhecida) a operar nas 18 Províncias de Angola garantido assim a presença no mercado com equipas de suporte especializadas com diversas competências, Angola é responsável por cerca de 80% da faturação e é um mercado com necessidades emergentes na área da logística. Fizemos uma aposta estruturada e com capacidade de expandirmos as nossas soluções, o nosso conhecimento e com formação de recursos locais.
Em termos económicos, sentem que os vossos clientes já estão a recuperar dos anos mais difíceis?
Sim. A procura dos sistemas de gestão de armazéns e de distribuição está a aumentar, em relação ao período homólogo do ano passado, o que nos permite sentir um clima de retoma auspicioso. Em Angola esta procura é constante, derivada à enorme importação de todo o tipo de materiais o que incrementa as necessidades de controlo e gestão.
Leia a entrevista na íntegra na edição de maio/junho da LOGÍSTICA & TRANSPORTES HOJE