Segundo a agência Efe, citada pelo jornal Expresso, a organização espanhola afirma que “as portagens causaram prejuízos económicos em empresas de Portugal e Espanha”.
Aquelas associações contestam a introdução de portagens, que consideram “um retrocesso aos avanços conseguidos na integração e coesão territorial económica, social e cultural”.
As duas organizações determinaram lançar uma plataforma internacional para a supressão de portagens.
As autoestradas em causa são a A22, a A23, a A24, a A25, a A29.