A intenção deverá ser concretizada “dentro de dois anos”, com o alargar das negociações com outros operadores espanhóis, altura em que se espera poder circular nos domínios ibéricos pagando portagens apenas com identificador Via Verde.
“A ideia é podermos ter interoperabilidade com Espanha tão cedo quanto possível”, afirma Nunes de Sousa.
A interoperabilidade ibérica, defendida por Nunes de Sousa, deverá numa fase posterior ser estendida a uma europeia, a qual está prevista acontecer dentro de três anos.
A Via Verde atingiu já os 2,6 milhões de identificadores.