Com a “casa cheia” o 18º Congresso da APLOG arrancou de olhos postos no omnichannel. É a inovação que mais desafios coloca hoje à logística.
“O omnichannel obriga a testar as fronteiras do status quo”, avançou o presidente da Direção da APLOG na sessão de abertura. É que “para fazer entregas com um elevado nível de serviço, as empresas vão ter de inovar fortemente”, disse Alcibíades Paulo Guedes.
Mas a inovação não se esgota no omnichannel e o Congresso que este ano elegeu como tema a inovação e a sustentabilidade aborda, hoje e amanhã, a forma como a revolução nas TIC está a conduzir a uma maior integração da informação e velocidade da cadeia de abastecimento. São estas novas dinâmicas que os vários stakeholders, dos portos aos operadores logísticos, vão ter de integrar nos seus processos, estratégia e modelo de negócio. O que implica uma abordagem de médio e longo prazo e uma contínua monitorização da cadeia.
Em representação do Secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações esteve João Carvalho, que dedicou a sua intervenção a dois temas: a logística e as políticas de mobilidade. O presidente da AMT reconheceu a “importância crescente à logística face ao aumento da complexidade” das cadeias de abastecimento e enumerou alguns dos avanços para o setor previstos no PETI 3+.