De acordo com o presidente da empresa, António Ramalho, esta quebra dos resultados líquidos deve-se ao facto do modelo da Estradas de Portugal ser baseado na construção. “Quando está a construir troços está a receber juros, mas quando não está a construir tem de pagar juros”, refere Ramalho.
“Não posso prometer resultados positivos em 2014”, revelou ainda António Ramalho na apresentação das contas do ano passado à imprensa.