“Se houvesse uma falência, não teríamos transportes. Os postos de trabalho destas empresas, que estão em falência técnica, têm que ser salvos”, salientou o responsável.
Álvaro Santos Pereira referiu ainda que “as empresas públicas de transportes acumularam 10 mil milhões de dívidas nos últimos 10 anos. São três TGV”, concluiu.