As questões dos transportes, com os alegados cortes na oferta do serviço público nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, o aumento dos preços e o fim dos descontos de 50% nos passes dos jovens estudantes e idosos, bem como a dívida das empresas de transportes públicos marcaram o debate, apesar de os deputados da oposição terem repetido por várias vezes que ficaram sem resposta.
Bruno Dias, deputado do PCP, criticou “os encerramentos e cortes de carreiras deixam a dívida das empresas públicas de transportes na mesma”, afirmação a que Álvaro Santos respondeu “que os postos de trabalho que se perderiam se não houvesse uma reestruturação do setor seriam todos”.