Descarbonização

Há uma nova plataforma para cocriação de projetos sustentáveis e regenerativos

Há uma nova plataforma para cocriação de projetos sustentáveis e regenerativos Direitos Reservados

A EarthWise Alliance, uma comunidade de consultores e freelancers que desenham estratégias e ações sustentáveis e regenerativas, anunciou que vai lançar um novo site para facilitar novas conexões e acompanhar as organizações na sua jornada de sustentabilidade, tendo como meta a regeneração.

De acordo com o comunicado de imprensa, esta rede de partilha de aprendizagens e de oportunidades de trabalho quer “ativar competências distintas para cocriar propostas ao encontro da realidade de cada empresa, por todo o país”.

“Algumas de nós trabalham já há vários anos como independentes, mas os desafios de sustentabilidade exigem sinergias, porque são altamente complexos e multidisciplinares. Tocam toda a organização. Começámos a juntar-nos para ter essa visão mais sistémica, acompanhar a evolução na área, muito rápida, e ganhar escala para certos projetos”, referiu a cofundadora Clara Silva.

E continua: “cada projeto e cada cliente ativam diferentes aliados dentro e fora da aliança: seja para a promoção do bem-estar e da saúde mental nas organizações, reporte em ESG, liderança e comunicação em sustentabilidade, simbioses industriais, desenho de programas de reflorestação ou educação ambiental, entre outros. Temos vários parceiros e temos vindo a crescer de forma orgânica. Com o novo site, queremos agora estender raízes para ligar mais pessoas e mais ideias para propostas intersetoriais”.

A aliança reúne atualmente 11 mulheres com formações diversas: da Biologia à Engenharia do Ambiente, Psicologia, Comunicação, Bioquímica, Turismo, Gestão e Design, com especializações em ESG, Sustentabilidade, Economia Circular e Liderança Regenerativa.

Segundo a nota de imprensa, a participação como membro-aliado é regida por um “Pacto de Confiança”, ou seja, um documento que guia o sentido de comunidade e de atuação, identificando os valores partilhados, a governança e uma distribuição financeira transparente.

Assumindo a sustentabilidade como um caminho, Cristina Silva Bastos, também cofundadora do projeto, afirma que “o destino que traçamos é o da regeneração. Precisamos de organizações prósperas, saudáveis e regenerativas, que tenham impacto positivo na natureza e nas pessoas”.

E sublinha ainda que “isto começa por uma mudança de mentalidade, de formas de ser, de estar e de fazer nas nossas empresas. E implica a mobilização de uma liderança partilhada, porque todos nós podemos e devemos ser agentes da mudança necessária”.

 

 

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