Em declarações à Lusa, Manuel Pinto de Abreu disse ainda que se pretende com a Estratégia Nacional para o Mar promover a “valorização” económica, social e ambiental com “benefícios de prosperidade” para “todos os portugueses”.
“Quando olhamos para o que é o impacto na economia nacional do mar realmente verificamos que ela é bastante reduzida, um contributo sem brilho de um país que se quer marítimo. Queremos que este paradigma mude definitivamente e o mar passe a ter um peso capaz na economia nacional”, afirmou o secretário de Estado do Mar.
Manuel Pinto de Abreu destacou como vetores de ação da ENM, aprovada a 27 de fevereiro, a pesquisa e conhecimento, exploração dos recursos que o meio ambiente do mar oferece e a preservação.
Referindo-se especificamente aos Açores, o secretário de Estado do Mar considerou que a região, que “tem tradição de ação” no mar, “tem atores com reconhecida competência internacional”, daí que tenha uma “palavra a dizer”.