Descarbonização

Conheça as 6 tendências que vão moldar as cidades do futuro

Conheça as 6 tendências que vão moldar as cidades do futuro iStock

Eficiência energética, sustentabilidade, mobilidade ‘verde’, descentralização, transformação digital, habitação versátil e espaços públicos multifuncionais são as principais tendências que vão moldar a transformação das cidades do amanhã. É a conclusão da Porta da Frente Christie’s, empresa de mediação imobiliária.

De acordo com João Cília, CEO da Porta da Frente Christie’s,”as cidades do futuro serão definidas pela capacidade de equilibrar inovação tecnológica com sustentabilidade e qualidade de vida. Estamos empenhados em acompanhar estas transformações, procurando oferecer aos nossos clientes soluções imobiliárias que não só satisfaçam as suas necessidades atuais, mas que também estejam preparadas para os desafios do amanhã”.

1-Sustentabilidade e eficiência energética: segundo a empresa de mediação imobiliária, a sustentabilidade está a ganhar cada vez mais espaço, com as cidades a adotar soluções ecológicas com um maior foco na redução da pegada de carbono e na promoção de práticas de construção sustentável.

De acordo com o comunicado de imprensa, a utilização de energias renováveis, como a solar e a eólica, e a aplicação de materiais ecológicos nas construções aliada a edifícios inteligentes, equipados com tecnologias de gestão energética, vão desempenhar “um papel chave na eficiência das cidades”.

2- Mobilidade verde: “a revolução na mobilidade urbana está a tornar-se numa das pedras basilares das cidades do futuro”, salienta a mediadora, avançando que estamos atualmente a assistir ao desenvolvimento de cada vez mais soluções de transporte ecológicas, como veículos elétricos, bicicletas e scooters partilhadas, e sistemas de transporte público automatizados e integrados.

Segundo a comunicação, estas soluções “não só contribuem para a redução do trânsito e da poluição, como também facilitam as deslocações diárias, promovendo uma vida urbana mais fluída e acessível, tornando as cidades mais dinâmicas”.

3- Descentralização e as “cidades de 15 minutos”: as tendências apresentadas pela Porta da Frente Christie’s indicam que a pandemia acelerou a necessidade de repensar a organização urbana e o conceito de “cidade de 15 minutos”, onde os residentes têm acesso a todos os serviços essenciais num raio de 15 minutos a pé ou de bicicleta, começou a ganhar popularidade.

“Esta tendência, que continuará a desempenhar um papel vital no futuro, promove uma maior qualidade de vida e contribui para a redução da necessidade de deslocações longas, estimulando simultaneamente o comércio e a economia local”, explica a empresa.

4 – Transformação digital: a adoção de tecnologias digitais é “um ponto central na transformação das cidades em espaços inteligentes e conectados”, refere a mediadora, que aponta a Internet das Coisas (IoT), a Inteligência Artificial (IA) e a automação como a forma de criar cidades mais eficientes.

“Desde a iluminação pública ‘inteligente’ até à gestão de resíduos automatizada, a tecnologia digital está e continuará a criar cidades mais seguras, confortáveis e sustentáveis. Para além dos serviços urbanos, a digitalização também está a chegar aos edifícios e às casas através da domótica. Os edifícios estão a tornar-se cada vez mais inteligentes, com sistemas que controlam iluminação, climatização, segurança e outros serviços, melhorando o conforto e a eficiência energética, e tornando o dia-a-dia dos cidadãos mais prático e conectado”, enfatiza a Porta da Frente Christie’s.

5 – Espaços públicos multifuncionais: a mediadora enfatiza também que os parques, praças e áreas verdes são cada vez mais projetados para acomodar diferentes tipos de atividades sociais, culturais e de lazer, incentivando a convivência e a coesão comunitária.

“As cidades do futuro serão espaços onde a natureza e a urbanização coexistem de forma harmoniosa, promovendo o bem-estar dos habitantes”, frisa a empresa.

6 – Habitação flexível: com a pandemia vieram também novas exigências em termos de habitação, com as pessoas a procurarem espaços que sejam flexíveis e capazes de se adaptar às suas necessidades em constante mudança.

Com o teletrabalho a consolidar-se como uma prática comum, as casas precisam de ser espaços multifuncionais, capazes de se adaptar às diferentes necessidades dos seus habitantes, explica a empresa, explicando que a habitação flexível inclui soluções como escritórios, áreas de lazer e exteriores, como jardins, varandas e terraços, assim como espaços que facilmente se adaptam a diferentes funções ao longo do dia.

“Os imóveis do futuro serão caracterizados pela sua versatilidade, resiliência e sustentabilidade, através de elementos de design que se adaptam tanto às mudanças nas necessidades do quotidiano como às exigências ambientais”, refere a Porta da Frente Christie’s.

 

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