A incorporação de biocombustíveis, em junho de 2020, passou de 4,7% para 7,3%, em junho de 2021. Os dados foram revelados pela Associação de Bioenergia Avançada (ABA), no relatório “O caminho para a transição energética: o contributo da bioenergia avançada”.
No ano de 2020, a integração dos biocombustíveis possibilitou uma diminuição de cerca de 651.000 Teps de CO2, emitido no setor da mobilidade, e surgem como a alternativa mais usada em relação aos combustíveis fósseis, com uma percentagem de 84%.
Emanuel Proença, presidente da ABA, revelou, citado em comunicado, que desde a fundação da associação, em 2019,”(…) foi crescendo o conhecimento e interesse da sociedade pelos biocombustíveis avançados, e a compreensão do valor que os combustíveis verdes podem trazer à economia portuguesa”.
Os biocombustíveis surgem, de acordo com o comunicado,”(…) como a fonte alternativa mais acessível e imediata para alcançar” as metas de descarbonização definidas pela União Europeia, para 2030 e 2050, e possibilitar a continuidade no uso do parque automóvel.