Nos documentos enviados aos grupos parlamentares, a Associação dos Operadores do Porto de Lisboa e a Associação Marítima e Portuária referem os conflitos laborais que as têm oposto ao Sindicato dos Estivadores e o acordo conseguido a 14 de fevereiro.
Os operadores querem que haja “fundamentos claros e estáveis para as decisões dos tribunais em matéria de exercício concreto da greve”, pelo que consideram ser necessárias clarificações nas leis e regulamentos do direito à greve.