Segundo o Diário Económico, o Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) quer votar na assembleia geral de 6 de março o eventual recurso à greve, seja como reação a novos cortes salariais, seja pelo incumprimento do acordo que previa o acesso à privatização.
Entretanto, o SPAC continua a recusar qualquer corte salarial e mantém a exigência de que seja reposta a equidade salarial entre pilotos e chefias. Querem ainda um regime de exceção, tal como o que será aplicado ao presidente da TAP [que deverá ser alvo de um regime de exceção, podendo receber mais que Passos Coelho].