Segundo Nuno Rangel, vice-presidente do grupo, trata-se de um serviço que requer um cuidado muito particular, bem como um estudo atempado das embalagens e transporte a desenvolver.
“É um serviço complexo face à diversidade das peças em causa e à fragilidade de algumas, pelo que exigiu que o preparássemos com um mês de antecedência devido á necessidade de desenvolver embalagens específicas”, refere o responsável.
As obras de arte da coleção do artista José de Guimarães rumaram de Lisboa para Guimarães, numa operação que implicou diversos recursos logísticos e humanos.
“Este transporte envolveu 1120 horas de trabalho, três viaturas de grande porte e quatro ligeiras, cerca de 200 caixas de madeira e cartão rígido e ainda cinco técnicos especializados em permanência”, explica Nuno Rangel.
Refira-se que, com o transporte destas mil obras de arte, a FeirExpo assegura a exposição das mesmas na inauguração do CIAJG, uma estrutura dedicada à arte contemporânea, no próximo domingo, dia 24 de junho.