O Metropolitano de Lisboa tem implementado um conjunto de medidas e de projetos que têm como objetivo diminuir os consumos de água, energia e emissões de CO2. A empresa também tem feito, segundo comunicado,”(…) uma gestão racional desses mesmos recursos”.
A empresa estima colocar em serviço, em 2024, uma central fotovoltaica no Parque de Material e Oficinas das Calvanas, com capacidade para produzir 2MW de energia, anualmente, que permitirá diminuir, em 5%, a dependência dos seus fornecedores de energia.
O Metro de Lisboa vai equipar todas as estações da rede com tecnologia LED, substituindo a iluminação existente num plano, em curso, para racionalizar e diminuir o consumo de energia na rede.
O anel no Plano de Expansão do Metropolitano de Lisboa, segundo comunicado,”(…) vai retirar da superfície 2,6 milhões de veículos de transporte individual por ano e reduzir 4,2 toneladas de CO2” e o prolongamento da linha Vermelha entre São Sebastião a Alcântara vai contribuir para um aumento de 11 milhões de passageiros à rede do Metropolitano de Lisboa e uma diminuição de 3,7 mil viaturas individuais a circular diariamente na cidade. A extensão vai possibilitar reduzir, no primeiro ano de operação, 6,2 mil toneladas de CO2.
Para além disso, a empresa tem desenvolvido práticas ambientais, graças ao Plano Integrado de Sustentabilidade Ambiental – PISA 2030, para ajudar na descarbonização da economia e melhorar a mobilidade na Área Metropolitana de Lisboa, de acordo com o comunicado,”(…) com efeitos na redução do congestionamento e na sinistralidade, e no aumento da qualidade de vida”.
O Metropolitano de Lisboa, no final do ano passado, em relação a 2010, alcançou uma redução de 22% no consumo de eletricidade, de 39% no consumo de gás, 49% no consumo de água e de 69% em emissão de CO2.
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