A tela ecológica do Espaço Guimarães pretende para apoiar o ambiente ao eliminar aproximadamente 14,42 kgs por ano de dióxido de azoto (NO2), o equivalente ao que 103 árvores, de porte médio, estariam a retirar da atmosfera diariamente.
De acordo com o comunicado de imprensa, a tela é ainda suporte para expor a obra de arte “Um Futuro Mais Verde”, de Marta Marinho, a artista autora da ilustração vencedora do concurso “Respira Arte”, organizado pelo Espaço Guimarães para encontrar o melhor trabalho subordinado ao tema da sustentabilidade.
Para Cátia Lima, responsável de marketing do Espaço Guimarães, “a iniciativa da idealização e colocação da Tela Ecológica assume vários propósitos, além de permitir aos passantes admirar um trabalho artístico de uma artista portuguesa em ascensão, ajuda a tornar a vida mais saudável, o ar mais respirável, num lugar de intenso movimento, e promove a necessidade de ter presente no dia a dia a temática da proteção do ambiente”.
E acrescenta que, “no âmbito do plano do Act4Good do Grupo Klépierre, de que faz parte o Espaço Guimarães, a proteção ambiental é um pilar essencial da nossa postura de mercado, assim como a envolvência com a comunidade local e com a região onde estamos inseridos, e neste caso falamos de Guimarães, candidata a Capital Verde Europeia, mas também da comunidade artística que foi desafiada a participar no concurso “Respira Arte” que lançámos no sentido de identificar talentos que pudessem ilustrar a nossa tela ecológica”.
Segundo a nota de imprensa, a tecnologia aplicada na tela elimina, via fotocatálise, a quantidade de NO2 presente na atmosfera, um dos gases mais poluentes que existe na atmosfera.
O trabalho artístico, com 85 m2, vai permanecer exposto durante um ano na tela gigante, tendo-se destacado de entre as 252 candidaturas que o Espaço Guimarães recebeu.