Economia Circular

Conheça o projeto que pretende criar soluções mais ecológicas, digitais e inclusivas para as embalagens

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O projeto “Embalagem do Futuro”, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e com um investimento total de 104,1 milhões de euros, visa a criação de soluções mais ecológicas, digitais e inclusivas para o setor das embalagens, promovendo a economia circular e fortalecendo a competitividade das empresas portuguesas.

A iniciativa é da responsabilidade da VANGEST, em estreita colaboração com a NERLEI CCI, o Politécnico de Leiria, a CIMRL e o apoio da INOVA+. Conta ainda com a colaboração de 79 entidades, onde estão incluídas empresas, universidades, centros de investigação e associações.

Segundo o comunicado de imprensa, o projeto pretende destacar Portugal como estando “na vanguarda da inovação sustentável, digitalização e inclusão no mercado global de embalagens”.

O projeto pretende desenvolver mais de 20 novos produtos e serviços, de forma a contribuir para a especialização do setor e para o crescimento da indústria de embalagens, tanto a nível nacional como internacional.

“A capacidade de trabalho conjunto no consórcio é um resultado importante por si só. As relações estabelecidas entre as entidades estão a criar uma base sólida para futuras colaborações em novos desafios, o que é muito positivo para todos”, afirmou Nuno Cipriano, CEO da VANGEST.

De acordo com a nota de imprensa, a execução da agenda “Embalagem do Futuro®” apresenta uma execução física global de 55%, com base em evidências disponibilizadas à equipa de gestão do projeto, que acompanha o progresso a partir da concretização de marcos importantes. Do ponto de vista financeiro, a execução atinge cerca de 50 milhões de euros, ou seja, 47% da execução total.

Entre as inovações em desenvolvimento estão embalagens produzidas com materiais recicláveis, biodegradáveis e reutilizáveis. Destacam-se também soluções como paletes de plástico para o setor alimentar, garrafas mais leves e sustentáveis, e embalagens isotérmicas reutilizáveis, fabricadas a partir de plásticos reciclados recolhidos dos oceanos.

Além disso, o projeto promove pretende promover também a digitalização, com a introdução de tecnologias de rastreabilidade, como sistemas “farm to fork”, que garantem maior transparência na cadeia de distribuição, e sensores para monitorização em tempo real da integridade das embalagens e dos alimentos durante o transporte.

Para o CEO da VANGEST, esta iniciativa “é uma verdadeira revolução no setor das embalagens”. E continua: “não só em termos de sustentabilidade, mas também na forma como estamos a integrar inovação digital e soluções inclusivas. Estamos a criar produtos que respondem aos desafios ambientais, enquanto impulsionamos a competitividade das empresas portuguesas no mercado global”.

 

 

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