Transportes

Repsol lança nova gama de lubrificantes para veículos elétricos, após liderar o mercado ibérico

A Repsol irá investir 42,5 milhões de euros na instalação de 610 pontos de carregamento elétrico nas suas estações de serviço ibéricas.

A Repsol, empresa multienergética, vai lançar uma nova gama de lubrificantes para veículos elétricos. Em comunicado, a marca revela ainda que lidera a venda destes produtos na Península Ibérica, com uma quota de 19% em Portugal e de 25% em Espanha, em 2020. Com esta iniciativa, a empresa “consolida a posição como player relevante na mobilidade elétrica e reforça o seu objetivo de ser uma empresa com zero emissões líquidas no ano 2050”.

A nova gama de produtos para veículos elétricos da Repsol é composta por cinco novas linhas de produto:

  • EV-FLUIDS Complex Synth Grease – Massa sintética de longa duração recomendada para a lubrificação de rolamentos, motores elétricos e outros componentes de veículos elétricos;
  • EV-FLUIDS Battery Thermal Fluid – Fluído dielétrico biodegradável com capacidade de eliminação de calor e alta resistência à oxidação, especialmente apto para a refrigeração direta (imersão) pelo contacto direto de componentes de veículos elétricos, como baterias;
  • EV-FLUIDS Coolant Antifreeze 50% – Fluído refrigerante com capacidade de eliminação de calor e resistência à oxidação a altas temperaturas. Especialmente apto para a refrigeração indireta de componentes de veículos elétricos, como motores elétricos;
  • EV-FLUIDS Drive ATF – lubrificante de baixa viscosidade para transmissões automáticas de veículos elétricos;
  • EV-FLUIDS Brake Fluid DOT 5.1.  – Fluído desenvolvido para travões hidráulicos de veículos modernos equipados com sistemas de controlo e ajuda à condução, como ABS, ESP ou ADAS.

Esta nova gama de produtos será desenvolvida na unidade que a Repsol tem no Complexo Industrial de Puertollano. A produção dos lubrificantes na Repsol é articulada em 3 hubs produtivos (Puertollano, México e Indonésia), sendo Puertollano o principal, já que concentra 60% da produção. O projeto também contou com a participação do Repsol Technology Lab.

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