Mesmo que quisessem adotar fontes de energia mais amigas do ambiente, alguns setores continuam a não conseguir fazê-lo, por causa da natureza da sua atividade. É o caso da cerâmica, onde ainda não é certo como avançar com a descarbonização sem afetar a produção, alertou Paulo Almeida, da PrimusVitoria, no Congresso iNSustentável. Enquanto isso, esta empresa tem reforçado, por isso, a eficiência energética, que tem trazido, disse o responsável, ganhos de sustentabilidade e competitividade. Já Pedro Alves, da Helexia Portugal,…